Don’t Judge a Book by Its Cover!
Queria escrever sobre a aparência. Porque todos estamos cansados de saber que vivemos num mundo superficial e que procura aquilo que é imediato.
Pensar que não seremos julgados pela aparência é ignorar a realidade.
Até porque as cores, os efeitos e toda a combinação da roupa e adornos irá provocar alguma sensação na pessoa que percepciona.
Para mim, o conceito de beleza não é tão linear com aquilo que parece ser o conceito geral. É algo mais complexo.
Sempre que penso nesse assunto, lembro de uma jovem que conheci que tinha os olhos lindos mas um olhar pesado e feio.
Então vejo a aparência como recursos que como são geridos vai fazer toda a diferença.
Um amigo meu, ainda no outro dia, me disse que não podia se exaltar pela sua inteligência uma vez que é inata. Eu respondi que ele tinha o mérito de cultivar a inteligência e de a utilisar para fins proveitosos.
Se uma pessoa tiver muito potêncial mas não o usa para um bom propósito, esse potêncial perde seu valor por completoe torna-se até num defeito.
A beleza é todo um conjunto onde há um certo equilibrio.
Logo, para ser belo é preciso se conhecer.
O pensamento deve ser algo como: Eu sei que tenho limitações mas também sei que tenho vantagem noutras áreas. Assim sendo, vou valorizar minhas qualidades e não expor aquelas inseguranças.
O problema muitas vezes é que as pessoas querem ser aquilo que não são, ou seja, não aceitam suas limitações e querem ir contra sua natureza criando algo artificial que não tem a mesma fluidez de algo legitimo.
Esse exercício de auto-aceitação e auto-confiança é preciso ser feito realmente pela própria pessoa (daí o “auto”). Não será a criação de relações na sociedade que irão tirar as teias de aranha do seu sótão!
Pessoas pensam que se tiverem muitos amigos vão ser bem aceites mas não é porque se tem muita gente na torcida que um corredor ganha a corrida.
[Estou querendo escrever um texto sobre a beleza interna e outro sobre o agir... mas tenham paciência que tenho andado muito atarefado! Também peço desculpa pelas ideias expostas sem sequência e sem muito desenvolvimento.]Sugiro também ler: “
The Cool Factor”!