Here's the season to be jolly...!
Natal! Época festiva!
É aquele tempo que lembramos da fantasia, sonhos…e da infância!
Eu me lembro dos jantares em família, de sair todo bem vestido, das surpresas na manhã de Natal, de esperar as cartas com votos de felicidade, de arrumar a árvore de natal, me questionar “como apareceram estas grandes bicicletas amarelas na sala?”, “como o Papai Noel descobriu que eu gostava destes brinquedos?!”…
Queria escrever algo mais mas nem sei bem o que escrever! Queria transmitir meus votos mas acho que sinceramente nunca sei o que escrever em datas assim porque já tanta coisa foi dita que agora é só repetição!
Mas o sentimento… vocês já sabem qual é: Feliz Natal!
(Nesta foto sou eu com 4 anos! É um presente para meus leitores! :p)
Pondo a conversa em dia!
Não sei o que escrever mas preciso de escrever algo. É quase um dever meu!
Por isso estou pensando em escrever pequenas e várias considerações.
Estou numa fase stressante onde o trabalho 2 de Desenvolvimento de Base de Dados (DBD) e trabalho 3 de Ergonomia de Sistemas (ES)/ Desenvolvimento de Base de Dados (DBD) estiveram sobrepostos e agora ainda apareceu o trabalho de Técnicas de Apoio a Decisão (TAD). Testes de Sistemas Distribuídos e Telemática (SDT), DBD e ES. São coisas engraçadas mas todas ao mesmo tempo perde um bocado a graça!
E… chuva, frio. Tempo meio nojento e indeciso onde também ficamos indecisos sobre que roupa usar!
Muito frio nas orelhas. Fui no outro dia ao barbeiro e ele cortou o cabelo curto como eu pedi mas, acostumado a fazer maluqueiras nas cabeças dos jovens, já ia todo cheio de energia para me cortar de maneira a me deixar um crista na cabeça. Nesta hora, olho-me ao espelho, levanto a voz um bocado e pergunto a ele “’tá-me a cortar o cabelo assim a propósito?!” e começo a rir por causa da reacção dele que foi me responder logo “Não, não…. Isto ainda não esta acabado! …” enquanto me despenteava o cabelo, tentando desfazer aquilo que fez.
Agora, por causa disso, passei umas duas semanas sem conseguir pentear o cabelo de maneira satisfatória! O cabelo fica sempre meio torto. Parecia um personagem de uma banda desenhada japonesa!
Visual que até parece estar na moda! Enquanto estava lá a espera da minha vez, estava observando outro barbeiro fazer um desenho na cabeça de um jovem com a máquina e a navalha. E olhava para o outro lado e via o resto da sala de espera que parecia ter um bando de sem abrigos, cabeludos a espera da sopa!
Ainda no assunto de barbeiro, uma nota para meus leitores: Contar uma piada para o barbeiro… não é grande ideia! Lembrem-se que esse é o mesmo homem a quem nós pagamos para nos por a navalha no pescoço.
Eu sei por experiência própria. Numa das últimas vezes que cortei cabelo com aquele barbeiro que era meu amigo, eu, quase no final do corte, lembro-me de continuar a conversação com “Ahh ouvi ontem uma piada de barbeiro!”. Partilhei a anedota, que tinha um bocado de graça, e o homem começa a rir balançando os ombros e para não parar o seu trabalho vai aos poucos se recompondo, parando de balançar os ombros, controlando o riso e levando a navalha ao meu pescoço! Não aconteceu nenhum incidente mas foi assustador porque só olhava no espelho e pensava “Oops! O que fui eu fazer?...”
Tinha mais coisas para escrever mas não estou muito inspirado hoje. Sinto que estou repetindo palavras e com ideias muito soltas.
Preciso de descansar!
Ahhh… mas não posso parar antes de falar que este Blog já teve 1000 visitas! É um sucesso!
Prémio revelação para o HBZone!Agradeço os visitantes, os amigos, os conhecidos, aqueles que publicitam e publicitaram meu blog, leitores e todos os comentários.
Espero que continuem me aturando aqui, lendo, comentando, partilhando ideias para me servir de inspiração e claro ajudando a criar as situações que vale a pena relatar e perpetuar!
Hã?! Acabei em grande, não foi?!
Bem… aquele abraço para todos!
Sabia que:
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesiddae ignlsea, não ipomtra a odrem plea qaul as lrteas de uma plravaa etaso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo.
O rseto pdoe ser uma ttaol csãofnuo que vcoe pdoe anida ler sem gnderas pobrlmeas. Itso é poqrue nós nao lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Cosiruo, não?
[Este “artigo” foi uma doutora da universidade de Aveiro que me mostrou e, como eu gostei, ela prontamente me deu a folha que o tinha escrito para eu poder postar!]
